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Not��cias - Julho/2021

 

Parceria da Vale com o governo preserva 800 mil hectares na Amazônia

[22/07/2021]

Num convênio com órgãos ambientais federais e estaduais, a Vale toca desde os anos 1980 um dos projetos mais longos de preservação de floresta na Amazônia no Sudeste do Pará. Imagens de satélite das unidades de conservação Carajás mostram como, ao longo dos anos, boa parte da área de floresta ao redor da zona protegida pela companhia foi degradada por práticas exploratória

O investimento num plano de patrulhamento e de exploração sustentável da área garantiu, segundo a empresa, que 800.000 hectares de floresta nativa fossem preservados. A mineração ocupa cerca de 2% desse total.

A área de floresta Amazônica na região do mosaico abrange as unidades: Floresta Nacional (Flonaca), Reserva Biológica do Tapirapé, Floresta Nacional do Tapirapé Floresta Nacional do Tapirapé-aquiri, Floresta Nacional do Itacaiúnas, Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado e o Parque Nacional dos Campos Ferruginosos (Parna).

Pelo convênio atual, de 80 milhões de reais por dois anos, a empresa mantém equipe com 100 vigilantes ambientais em apoio ao ICMBio, que monitoram 24 horas a floresta ao longo dos sete dias da semana Além da vigilância, a empresa realiza ações de combate ao incêndio e o suporte com a infraestrutura física e logística ao órgão ambiental na área.

Em 2020, a equipe de guardas florestais realizou o total de 9.835 patrulhamentos a pé, de carro e de barco para proteção das unidades de conservação de Carajás. Com a atuação, foram impedidas 494 ocorrências envolvendo à garimpagem ilegal, com alguns dias chegando a ocorrerem quatro ações por mês.

O suporte técnico e financeiro fornecido pela Vale ao ICMbio faz parte também do licenciamento ambiental para a atividade de mineração legal em unidades de conservação.

No caso, das unidades Floresta Nacional de Carajás e da Floresta Nacional Tapirapé-Aquiri são permitidos o uso sustentável dos recursos e a mineração conforme as leis ambientais e prerrogativas definidas pelo órgão.

Já nas unidades de proteção integral, como o Parque dos Campos Ferruginosos são apenas permitidas atividades de educação ambiental como turismo ecológico, educação ambiental e estudos científicos e nenhuma atividade econômica.

Fonte: Veja